Ai de mim, que vivo na beira, margeando o lago, esperando um artefato para chegar ao seu lado.
Um largo espaço, junto do teu braço. E, neste compasso, façamos um pacto!
Um largo espaço, junto do teu braço. E, neste compasso, façamos um pacto!
Que seja de bom grado, com um certo cuidado, em torno do quadro.
De noite e de dia, que eu ganhe um nome, mais que um codinome, envolto em um laço, feito um abraço!
Em tempos de maio ... Ai de mim!
(Luciana Martins)
(Luciana Martins)
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