"Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro"... (Clarice Lispector)

Quem sou eu

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Quem eu sou? Não sou! Estou sendo, buscando, fazendo, estreando, encerrando, errando, reiniciando, ressignificando, desejando sempre mais... Acontecências! Ato, letargia, movimento, inspiração ... Em busca das essências no baú das minhas quimeras existências! Acont-essências! Dentre tudo aquilo que me constitui, vou construindo minha identidade, sempre metamorfoseada, a partir de tudo o que me marca em minha totalidade, em nada redutível, enquanto pessoa, mulher, cidadã, psicóloga, professora, aspirante a escritora ... Enfim, enquanto gente face a tudo o que diz das minhas, das nossas vivências. Gente que gosta de gente e que está sempre às voltas com as vicissitudes do humano! Acont-essências!

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Boas-vindas!

Sejam todos bem-vindos a este despretensioso mundinho literário, um cantinho para a produção de sentidos face às nossas vivências humanas! (Ainda em construção)















Aconchego: para um bom papo, regado a um bom café, quiçá a um ótimo vinho

Aconchego: para um bom papo, regado a um bom café, quiçá a um ótimo vinho
"Não basta abrir as janelas para ver os campos e o rio.
Não é bastante não ser cego para ver as àrvores e as flores. Para ver as árvores e as flores é preciso também não ter filosofia nenhuma.
Procuro despir-me do que aprendi.
Procuro esquecer-me do modo de lembrar que me ensinaram,
E raspar a tinta com que me pintaram os sentidos,
Desencaixotar as minhas emoções verdadeiras, desembrulhar-me e ser eu...
O essencial é saber ver".
(Alberto Caeiro).



terça-feira, 27 de setembro de 2011

Sobre parceirias e coexistências


As parcerias são mesmo essenciais em nosso devir
Algumas delas tão fecundas quanto genuinamente marcadas pela coragem e o dom de coexistir.
(Luciana Martins)

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Tempo de bonança

E a vida segue os seus ciclos.
É tempo de bonança, navegar é preciso.
Correndo para a vida, acordada para as rebentações.
De olho no que a maré vai trazer para mim ...
Esperando, a cada dia, por um beautiful day!
(Luciana Martins)

domingo, 11 de setembro de 2011

Morte e Vida

Algumas coisas nos parecem mágicas ou transcendentes
Ao sobreviverem às intempéries das perdas e ganhos
Ainda que o terreno se mostre árido
Eis que renasce sempre a vida, o amor
Contrariando a suposta morte
Ao se reafirmar no desejo de cumprir sua função de amar …
(Luciana Martins)