Olá querida. Eu não estou nada bem, mas não vou te encher o saco com a minha lamúria. Estou péssimo mas vou tentando seguir da melhor maneira mesmo que sozinho nesse meu mundinho tão complicado e imperfeito. Sinto tanta falta das coisas simples. Recaí na minha tristeza. Meu Deus! De novo!
Não diria que tenho antipatia por datas festivas de grande comoção e pseudo reflexão como a que vivenciamos agora, isso seria inconcebível de minha parte, ou até mesmo arrogante. Mas desconfio que, buscando uma idéia justa para o que penso, elas não modificam o que tanto proporcionam. Estamos cada vez mais distantes de algo simples que até bem pouco tempo seria mais fácil de ser reconhecida, a nossa condição humana, que nos traz a capacidade de olhar o outro como tal, que por si já nos daria chance a uma pretensa igualdade. O que nos tornamos? Mais professores, mais advogados, mais funcionários públicos, mais militares, mais intelectuais, médicos, psicólogos,empresários... E onde está nossa condição humana? Esquecemos! Eu me incluo nisso. Esqueci porque em muitas de minhas desculpas trago como resposta: "não tenho tempo", "não é comigo", "foge as minhas convicções". Esse exercício, dentro de um labirinto, de busca pela minha, digamos, condição humana, encontrei um tempo e resolvi escrever para voce, para desejar um feliz natal e um ano cheio de realizações e aproveitando as reflexões, comuns nessa época de "promessas", gostaria de comunicar que sempre que posso estou por aí caminhando e quando dá, correndo, refletindo sobre tudo isso, quando desejar é só falar, aí sim exercitaremos mais uma possibilidade de nossa "condição humana". Conversar besteira, que é muito bom.
Beijos e abraços enlouquecidos.
Não diria que tenho antipatia por datas festivas de grande comoção e pseudo reflexão como a que vivenciamos agora, isso seria inconcebível de minha parte, ou até mesmo arrogante. Mas desconfio que, buscando uma idéia justa para o que penso, elas não modificam o que tanto proporcionam. Estamos cada vez mais distantes de algo simples que até bem pouco tempo seria mais fácil de ser reconhecida, a nossa condição humana, que nos traz a capacidade de olhar o outro como tal, que por si já nos daria chance a uma pretensa igualdade. O que nos tornamos? Mais professores, mais advogados, mais funcionários públicos, mais militares, mais intelectuais, médicos, psicólogos,
Beijos e abraços enlouquecidos.
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